Professores, Colégio São José e outros Colégios

Professores do Colégio São José, de Chorrochó

Atrevo-me a surrupiar de Margareth Gomes Pires, insigne mestra e amiga, a foto que ilustra este artigo.

Trata-se de registro de formatura do Colégio São José, de Chorrochó, em ano que não sei precisar, onde se vê parte de seu corpo docente da época: Margareth Gomes Pires, Edna Maria de Menezes, Maria Therezinha de Menezes, Dr. Antonio Pacheco de Menezes Filho, Maria Ita de Menezes, Maria Nicanor de Menezes Veras e Neusa Maria Rios Menezes de Menezes, um feliz formando e mais duas circunstantes crianças.

No meu tempo de estudante em Chorrochó, ainda se destacavam as professoras Maria Joselita de Menezes, Maria do Socorro Menezes Ribeiro e outros mais, que minha esburacada memória não alcança e, por isso, penitencio-me pela injustificável omissão.

Em data mais recuada no tempo, quando o Colégio São José ainda se denominava Ginásio Municipal Oliveira Brito, na década de 1960, também lá ensinou a professora Maria Rita da Luz Menezes, uma das pioneiras do ensino ginasial de Chorrochó.

Há professores que não esquecemos. Vivos uns, in memoriam, outros. Mas inesquecíveis.

Em Patamuté, na fase da educação primária, sou grato às professoras Maria Vilani Brandão Leite, Ana Mendes Vital Matos (Nanita), Beatriz Gonçalves dos Reis Gomes, Adalzira de Souza Alcântara (Branca), Ana Mendes Callo (Nazinha), Maria Auxiliadora de Menezes Kawabe e Graziela Ferreira da Silva, esta última da Fazenda Bom Jardim.

Em Curaçá, Dr. Pompílio Possídio Coelho, Dr. Jaime Alves de Carvalho, Terezinha Conduru de Almeida, Excelda Nascimento Santos, Noêmia de Almeida Lima, Maria Auxiliadora Lima Belfort, Dionária Bim, Lenir da Silva Possídio e Herval Francisco Félix.  

Este registro vem a propósito do dia dos professores – 15 de outubro – e me traz preito de gratidão, homenagem e respeito a todos aqueles que guiaram meu trôpego caminho inicial em busca de sonhos e de novos horizontes, muitos deles ainda não alcançados, mas perseguidos, insistentemente perseguidos.

São os professores que sustentam nossas esperanças.

araujo-costa@uol.com.br

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