Patamuté: saudade cutuca, saudade vai, saudade volta, saudade persiste.

Raquel do Carmo Paixão e Joaninha, quintal da casa de Antonio Ferreira Dantas Paixão, em Patamuté (sem data). Esta foto consta no perfil/facebook de Josias Paixão, sobrinho de Antonio Paixão.

Há dívidas que não se pagam nunca. Talvez nem em forma de gratidão, in memoriam.

Devo muito a Raquel e Joaninha: momentos de acolhimento, ensinamentos, humildade, alegria e capacidade de aprender a sorrir, mesmo quando não é possível sorrir.

araujo-costa@uol.com.br

2 comentários em “Patamuté: saudade cutuca, saudade vai, saudade volta, saudade persiste.”

  1. Tento puxar na memória quê já não é boa mais lembro quê pelos anos 1975a 79 eu ainda adolescente frequentava muito Patamute sempre marcando presença na casa dessas duas humildes e dedicadas Sras. Hoje só saudades da época.

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  2. Lembro-me das noites de novena, o som da sua voz dona Raquel.
    E dona joaninha por conta da sua elegância, sempre arrumadinha ao sentar na porta nos finais de tarde.
    A minha Patamuté, quantas boas lembranças da infância…

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