Patamuté, tempo e saudade

Delza e o neto/Crédito Leny França

O amadurecimento não se dá somente com a soma cronológica dos anos.

Amadurecemos também – e principalmente – com a persistência da esperança, a maneira de encarar os tropeços, o calejar das decepções e com a constância do sofrimento.

Amadurecemos também com a saudade que nos persegue sempre e com a certeza do caminho percorrido.

Amadurecemos com a humildade e desprezo à arrogância.

O tempo esconde as lembranças que a memória vai buscar na distância e no inexplicável da vida.

Lembro duas pessoas de Patamuté: Antonia e sua filha Delza. Queridas de todos, amigas de todos. Boas amigas, conversa agradável, convivência difícil de esquecer.

Antonia/Crédito Leny França (por ser muito antiga a qualidade da foto está prejudicada)

Essas fotos me foram gentilmente enviadas por Leny França em 08/06/2016, a meu pedido e constam em sua página no facebook.   

O tempo virou saudade.  

araujo-costa@uol.com.br   

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