
A memória foi buscar, nos cafundós do tempo, algumas lembranças, boas lembranças.
As páginas da memória sustentam a lembrança das boas pessoas. São os traços e tropeços das recordações.
Sempre revejo o caminhar, as marcas da juventude, o reviver dos tropeços e das alegrias.
Folheando essas páginas, lembro de Euza de Júlia, da família Alcântara, uma doce criatura com quem convivi em Patamuté na primeira metade da década de 1960.
Euza fazia parte de uma turma alegre da sociedade de Patamuté: Adalzira de Souza Alcântara, Celina Moreira de Souza, Ivone Alves de Souza, Maria Mendes (Nazinha), Edelzuíta Prado, Regina Souza, Delza, etc.
Euza se mudou para São Paulo onde viveu, lutou, trabalhou.
Salvo engano, parece que não mais voltou a Patamuté.
Euza faleceu em 31 de agosto de 2017.
A foto foi reproduzida da página de Camila Leal (facebook), também filha de Patamuté.
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