“Mais mentiroso que epitáfio de cemitério” (Agripino Grieco, crítico literário e ensaísta, 1888-1973)
Lula da Silva não tem culpa quanto aos incêndios que estão acontecendo na região de Mato Grosso.
Bolsonaro também não tinha culpa no que tange ao desmatamento na Amazônia e incêndios havidos no período de seu governo.
Entretanto, parte da esquerda, à frente artistas pendurados na Lei Rouanet, intelectuais e a histérica imprensa lulopetista em geral, ocupavam diariamente todos os espaços possíveis na mídia para espinafrar o então presidente Bolsonaro, culpando-o pelos incêndios, desmatamento e morte de índios yanomamis.
Como não sou lulista, nem bolsonarista, tampouco admirador de outros “istas”, sinto-me à vontade para falar sobre este assunto.
“O número de yanomamis mortos no 1º ano (2023) da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi de 363, segundo dados obtidos pelo Poder 360 via LAI (Lei de Acesso à Informação).
É uma alta de 5,8% sobre os 343 mortos no ano anterior, 2022, quando comandava o país Jair Bolsonaro (PL)”, conforme Poder 360, 21/02/2024.
“O número de queimadas na Amazônia bateu um novo recorde durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT): a incidência do fogo na floresta é 154% maior nos quatro primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2023” (Gazeta do Povo, 29/04/2024).
Interessante. Hoje todos esses “defensores” dos povos indígenas e do meio ambiente estão silentes. São hipócritas acintosamente calados, porque não têm o que dizer. Agarram-se à ideologia com o intuito de defender interesses próprios. Só isto.
A esquerda vive de sugar dinheiro público. Retire-lhe o acesso aos cofres públicos que ela murcha. A esquerda gosta de cargos, fama, poder, mordomias, benesses, altos salários, vida elitista.
O exemplo mais gritante é o de Lula da Silva, guru da esquerda:
“Na Itália, para participar de um encontro do G7, grupo que o Brasil nem mesmo faz parte, o casal esbanja, como foram apelidados em Brasília graças aos gastos sem limites, vai se hospedar no Borgo Egnazia, um dos cinco estrelas mais caros da Europa. A diária passa dos R$ 71 mil” (Diário do Poder, 13/06/2024)..
A esquerda do Brasil acompanha o caminho do vento, desde que o vento siga em direção aos cofres públicos.
Cadê Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, que ia consertar o mundo?
Dentre as muitas críticas a Bolsonaro, a ministra Marina Silva disse, em entrevista à CNN, que “o Brasil sofreu um “apagão” de políticas climáticas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)”.
Ora, por que então ela não produz luz e acaba com o apagão?
Fiat Lux, D. Marina Silva!
Faça-se a luz, ministra! Este é um latim de caixa de fósforo, mas oportuno. Faça-se a luz do bom senso. Governar não é criticar o adversário. Procurar culpado é ausência de ideias para fazer valer o novo.
Cadê o espevitado, espalhafatoso e inconveniente senador Randolfe Rodrigues (AP), líder do governo no Congresso Nacional?
A região de Corumbá está em chamas. É uma das que sofrem.
Ninguém da esquerda faz estardalhaço como fazia no governo Bolsonaro.
Cadê a imprensa lulopetista?
Cadê aqueles artistas que se diziam defensores do meio ambiente?
Parafraseando Agripino Grieco, a esquerda do Brasil é mais mentirosa que epitáfio de cemitério.
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