
Talvez apenas um registro, mas certamente uma grande saudade.
Demerval de Souza Alcântara (Taxú), amigo de todas as horas, que me socorreu em muitas de minhas dificuldades, que foram muitas em Patamuté.
Nunca me disse um não.
Até para vender fiado o conhaque Castelo quando nossa juventude boêmia lhe pedia socorro, em noites de serenata, na pacata Patamuté da década de 1960.
Esta foto é histórica. Guardo-a com carinho, porque significa muito em minha vida: amizade que nem a morte destruiu.
Já escrevi outras vezes sobre Taxú e Celina Moreira, sua esposa, amiga que a passagem do tempo não apagou da memória.
Hoje é somente o registro da saudade e da lembrança do tempo que se foi.
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