Chorrochó e uma de suas tradições

A foto a seguir registra o resumo um tanto recente da estrutura familiar de Maria Menezes (Pina) e Francisco Arnóbio de Menezes.

Filhos de Pina e Arnóbio/Álbum da família

Um lado da ascendência esteia-se em Maria Argentina de Menezes e Eloy Pacheco de Menezes. O outro sustenta-se em Bernardina de Menezes Mattos (Nanzinha) e João de Mattos Cardoso.

Não necessariamente pela ordem, em razão de minha esburacada memória, veem-se: Geraldo José de Menezes, Antonio Wilson de Menezes, Tarcísio Roberto de Menezes, Rita Maria de Menezes Maia, Francisco Arnóbio de Menezes Filho, Luiz Alberto de Menezes, João Eloy de Menezes, Paulo Ernani de Menezes, Cícero Leonardo de Menezes e Rosângela Maria Menezes.

Francisco Arnóbio de Menezes/Arquivo de Rosângela Maria Menezes

Aqui o registro despretensioso, vazio, incompleto, mas interessante, para não deixar a memória esmorecer diante do tempo.

Deparei-me com uma foto de Arnóbio no perfil de Rosângela Menezes e aqui reproduzo.

Bateu uma saudade danada. 1994 foi um tanto cruel para parentes e amigos de Arnóbio.

O cantor Peninha diz, em Sonhos, que “ter saudade até que é bom, é melhor que caminhar vazio”. Assim vamos caminhando, às vezes vazios, outras repletos de saudade.

Tomo a liberdade de destacar Antonio Wilson de Menezes, amigo de primeira hora, gozador, espirituoso e mais do que isto, amigo de verdade. Este sujeito tem história!

Wilson foi um dos meus primeiros amigos de Chorrochó e, mais tarde, sofremos juntos em Santo André (SP). Esperto e inteligente, retornou para a Bahia e cresceu. Hoje vive “na boa” lá pra as bandas do simpático município de Campo Alegre de Lourdes, salvo engano.

Eu, ingênuo, continuo por aqui em São Paulo, lutando, tropeçando, sofrendo.

Prezo a família de Pina e Arnóbio e registro a saudade.

araujo-costa@uol.com.br

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