Patamuté: o adeus de Socorro Batista

Socorro Batista. À esquerda a filha Ednara/Crédito página Ednara no facebook

Confesso entristecido, assim como muitos outros seus amigos e familiares, em razão do falecimento de Maria do Socorro Batista Alcântara.

Por óbvio, a dor da família é maior, dilacerante, violenta, insuportável.

As surpresas e as notícias nos têm sido cruéis nesses últimos anos. Perdemos parentes, amigos, pessoas que admiramos, partes de nossas estruturas sociais.

Nesses momentos de reflexão e tristeza nos vem à memória as boas lembranças de Socorro, o convívio às vezes perdido na distância do tempo, a amizade como referência, a bondade, o sorriso encantador.

Socorro sempre foi muito presente com referência às tradições de Patamuté: festejos de Santo Antonio, defesa dos interesses do lugar, luta pela melhoria da terra.

Há alguns anos a família de Joana Maria da Conceição (Janoca) e Estêvão Rodrigues vem sofrendo constantes baques que desestruturam os sentimentos e deixam um vazio abismal na vida dos familiares.

Desígnios de Deus. Não entendemos. Resta-nos aceitá-los.

Que Jesus Cristo lhe indique o caminho da morada eterna e Deus ampare Socorro.  

Registro a saudade e deixo pêsames a todos da família.

araujo-costa@uol.com.br

2 comentários em “Patamuté: o adeus de Socorro Batista”

  1. Obrigado meu amigo
    Pela linda homenagem a minha mãe.
    Uma mulher guerreira, tão cheia de vida, não entendemos os mistérios da vida, mas confiamos nos propósitos de Deus, não é fácil, a vida perde o sentido, fica algo diferente, mas Deus nos ajuda a seguir em frente🙏🙌

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