Sivaldo é nome de destaque no Acervo Curaçaense

Sivaldo Manoel da Silva/Arquivo Pessoal

A memória de Curaçá conta com bons nomes que a defendem, preservam e a projetam para o futuro.

Sivaldo Manoel da Silva é um deles. Agricultor, com sustentáculos na Fazenda Lagoa, lá cursou os primeiros anos da Educação Básica.

Estudou no simpático município pernambucano de Santa Maria da Boa Vista, frequentou o ensino médio no Colégio Estadual Manoel Novaes e foi aluno do tradicional Colégio Municipal Professor Ivo Braga, ambos na sede de Curaçá.

É técnico em agropecuária e cursa Licenciatura em Pedagogia na FAESP-Faculdade de Educação Superior de Pernambuco.

A vida profissional de Sivaldo Manoel da Silva começou no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Curaçá. Lá ocupou funções de liderança e exerceu, dentre outros, os cargos de secretário geral, secretário de finanças e presidente.

Na condição de assessor legislativo, coordenou programas direcionados à agricultura familiar na Secretaria Municipal de Agricultura Sustentável e Ações no Interior.

É, ainda, assessor legislativo no município de Curaçá.

Contudo, o que reluz, neste rica história de Sivaldo, é sua contribuição  ao Acervo Curaçaense que, segundo ele, “nasce na militância social exercida ainda no Sindicato dos Trabalhadores Rurais”.

E aqui vão alguns de seus méritos em prol da memória curaçaense que fazem lembrar vínculos de amizade com Luciano Lugori, vínculos construídos na Associação de Estudantes.

Interessante é essa espécie de confraria que os membros do Acervo Curaçaense têm com Luciano Lugori, seu fundador.

Em contato com este escrevinhador, Sivaldo conta que participou de eventos ao lado de Lugori, a exemplo do “Tributos a Renato Russo” e, parece, o que mais lhe enaltece é ter sido aluno do mestre Lugori no Colégio Estadual José Amâncio Filho.  

Sivaldo contribuiu com a “análise e desenvolvimento” na elaboração do Estatuto do Acervo Curaçaense.

“Mesmo sem formação técnica específica” – diz ele – “passei a valorizar e compreender o trabalho realizado pela instituição da qual atualmente sou o tesoureiro como uma semente que estamos plantando para as futuras gerações.”

É isto aí. Curaçá pode se orgulhar de seus filhos.

araujo-costa@uol.com.br

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