Sertão de Chorrochó e história do cangaço

Completaram-se 11 anos do falecimento de Teófilo Pires do Nascimento (1919-2014), uma das lendas de combate ao cangaço nos sertões nordestinos.

Teófilo Pires do Nascimento/Crédito: João de Souza Lima

Soldado de uma das volantes (forças oficiais) que lutaram contra Lampião e seus grupos, Teófilo Pires faleceu em 2014 aos 95 anos.

Nasceu no município de Curaçá em 25/02/1919.

Já em idade avançada, visitou a Grota do Angico (SE), local onde aconteceram as mortes de Lampião, Maria Bonita e outros cangaceiros.

Teófilo Pires do Nascimento com familiares e amigos/Crédito: João de Souza Lima

Teófilo Pires era muito conhecido dos historiadores, escritores e pesquisadores João de Souza Lima e Antonio Amaury Correa de Araújo (1934-2021).

Participou de filmes e outros eventos sobre o cangaço.

Há alguns anos – faz longe no tempo – conversei, por telefone, com Amaury Correa de Araújo. Impressionante a paixão que ele tinha pela história e coisas do cangaço e do sertão. Até me indicou alguns de seus livros disponíveis numa livraria da histórica Avenida São João, centro de São Paulo.

Teófilo Pires contava, com absoluto conhecimento de causa, muitas passagens do cangaço, dentre elas a brutal morte, a mando de Lampião, do delegado Domiciano, que também era escrivão dos feitos criminais de Curaçá.  

Teófilo Pires foi enterrado no povoado de São José, município de Chorrochó, onde vivia.

araujo-costa@uol.com.br

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